Li numa publicação de ficção científica recente, uma revista que fala sobre vida extraterrestre (Nova Gente), que aquele cujo nome não ouso pronunciar e que é conhecido como o “filho” anda munido de um pulverizador pequeno, preto e redondo (isto é que é rigor informativo) cheio de água misturada com gel. Leva-o para todo lado e, pasmem, pulveriza-se a si próprio para dar um aspecto molhado ao cabelo.
Agora eu questiono-me:
-Será ele arraçado de planta decorativa?
-Ou originário de uma criatura aquática? Filho de uma alforreca, ou até filho duma chaputa? Confesso que estou confuso. Aceito comentários com as vossas opiniões.
P.S.- as garras desse ser maligno chegam a todos os lados, já estou a sofrer pressões familiares, vou citar:
“Tens tantos temas interessantes, porque tens que estar sempre a atacar as mesmas pessoas...”
Começo a temer represálias, mas não penso desistir!
2 comentários:
Era o que eu temia... mas só do nome que não ousas pronunciar poderia sair um musicol para a blogonovela que eu nunca deveria ter tido coragem de publicar... é por isso nutro um grande carinho pelo(s) dito(s). É certo que às vezes sou mentiroso, mas nunca se sabe... Mas nem sei porque um é "pai" e o outro é "filho"... Eles são UM só (o registo musical que eles afiançam ser diferente é como o algodão... ou então anda por aí muito ouvido tísico... digo eu!)
Eles fazem parte do mesmo ser, que se dividiu para aumentar o leque de vítimas para escravizar. O "filho" capta outro segmento de mercado... Quando o plano estiver concluído voltam a unir-se!
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