quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Marabu onde estás tu?

Eu não gostava de estar debaixo de uma árvore onde estivesse pousada esta ave, quando ela resolvesse defecar.

Marabu onde estás tu?
Se estás pousado sobre a minha pessoa
Não me abras esse cu
por mais que a barriga te doa.

E pronto, depois deste apontamento poético quero desejar-vos um bom feriado e dizer-vos para terem cuidado com os Marabus.

sábado, 27 de outubro de 2007

A chaminé ou Jorge Palma e o Alcino e a capacidade inexplicável de transformar o ordinário em extraordinário.

A necessidade aguça o engenho. Hoje vou mostrar-vos que é possível fazer uma chaminé com telhas nacionais (vejam a foto). Uau, gira não é?

E pronto, o post de hoje ia ficar por aqui. Tenho andado muito atarefado, a parvoeira não flui tão bem na minha escrita ultimamente. Mas como tenho que fazer jus ao nome do blog vou fazer um esforço. Sejam benevolentes comigo, se o texto não vos parecer parvo suficiente tentem ler ao contrário, ok?

Hoje gostava de falar-vos de magia, do Jorge Palma e do Alcino (Sino para os amigos).

Existem pessoas que possuem magia dentro delas. Não falo de ilusionismo, nem tampouco de magos ou bruxas, mas de uma capacidade sobrenatural, inexplicável, ilógica de fazer determinada coisa mais-ou-menos bem, mas que apesar de nós sabermos que não é grande merda, soa e parece inexplicavelmente atraente. Não perceberam? Eu exemplifico...

Eu tinha um colega da escola que quando transpirava ficava com umas gotículas de suor no nariz muito esquisitas, chamava-se Alcino mas nós chamavamos-lhe Sino. O Sino tinha um dom, além do de formar orvalho nasal, é desse dom e dessa magia que eu falava há pouco. O Alcino quando contava uma anedota, por menos engraçada e por mais estúpida que fosse, as pessoas que o ouviam partiam-se a rir. O Alcino contava uma sêca estúpida qualquer e quem quer que o ouvisse ia às lágrimas de tanto rir e ficava com dor de barriga.

Já não vejo o Alcino há muitos anos, não pensava nele há muito tempo. Já ouviram o novo CD de Jorge Palma? Eu já, e foi por isso que me lembrei do Alcino.

"Encosta-te a mim" e muitos outros êxitos de Jorge Palma têm uma letra estúpida, incoerente e uma musiquinha assim-assim, no entanto ouvi-la(s) é extremamente agradável, toca-me, arrepia-me os cabelos da nuca, aquece-me. Adoro-a, é mágico, como as piadas do Sino.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Até fico parvo com as preocupações desta gente

"Relógio biológico demora a adaptar-se à nova hora

Pode não parecer muito, mas 60 minutos fazem grande diferença. A mudança legal da hora - a que 1.6 mil milhões de pessoas, entre as quais dez milhões de portugueses, são sujeitas duas vezes por ano - pode ter efeitos nefastos na saúde a longo prazo. Tudo porque o relógio biológico não se acerta tão facilmente como os ponteiros dos outros relógios, aqueles que vamos atrasar 60 minutos na madrugada do próximo domingo."

Caredo!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Este blog está oficialmente cheio de teias de aranha...

...mas não se preocupem, porque eu já volto à carga. Eu só não actualizei o blog ultimamente por razões de índole calaceira.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

O Outono, o PEP e o PAEP. A trilogia complexa duma estação do ano e dois arranjos estruturais geográficos do nosso país.

Hoje eu ia deixar aqui uma poesia a propósito do Outono, mas não me apeteceu e além disso
não há muitas palavras que rimem com Outono.

Uma que rima é sono, ando com uma camada dele
ultimamente, vocês não? Eu sinto o meu corpo mais pesado e só me apetece enroscar num cantinho qualquer e dormir uma sesta de um mês. Devo estar para entrar em hibernação, Adiante...

Apesar do torpor físico a minha mente está activa e hoje vou falar-vos de dois temas que para mim deveriam ser discutidos com urgência.

O PEP (Programa Espacial Português) e o PAEP (Plano de Anexação de Espanha a Portugal).
O primeiro porque é uma questão de extrema importância geo-político-económico-estratégica para Portugal e o segundo porque é uma questão de caridade para com os espanhóis que se encontram num estado de confusão/desorganização/conflito deplorável.

O PEP é na minha opinião urgente, senão pensem comigo. Em que pensam quando pensam na
glória de Portugal? Descobrimentos, pois e futebol. Só temos jeito para isso!

Demos novos mundos ao mundo e depois disso? Está na altura de darmos realmente novos
mundos ao mundo. Nós, portugueses, temos um sistema de orientação e uma capacidade de
desenrascanço inatos, assim como um grande sentido de aventura e de ir em busca do desconhecido.
Talvez por isso emigremos tanto, não é que não se esteja bem em Portugal, nós queremos é
aventura.

Os lorpas dos Americanos e companhia não andam a fazer pêva!
Os portugueses num mês encontravam logo extraterrestes, montavam tascos em planetas, luas e asteróides e organizavam campeonatos interplanetários de futebol com árbitros comprados. Mão-de-obra temos, quanto mais não seja ucranianos, o conhecimento já temos (graças ao visionário plano tecnológico) por isso temos que passar à prática e avançar já com o PEP.

Em relação ao PAEP (Plano de Anexação de Espanha a Portugal) é como eu disse uma questão de caridade para com os nuestros hermanos. Espanha é e sempre foi uma confusa manta de retalhos em que os retalhos se querem separar da manta e formar eles mesmos uma pequena manta ou pano de cozinha.

Quase todas as províncias têm lingua própria e querem formar um país independente. Os bascos da Eta rebentam com tudo se fôr preciso para ter a independência.

Em Portugal não há nada disso!
Gozamos uns com os outros, mouros, tripeiros, alentejanos, etc. Inventamos anedotas, dizemos mal uns dos outros mas não passa disso.

Outro aspecto dos espanhóis que me dá pena é que eles ainda têm uma monarquia com rei, raínha, principes e princesas. Atrasaditos...
Na minha modesta opinião Espanha não traria nada de positivo a Portugal, mas Portugal tem o dever de ajudar o país irmão necessitado. Na caridade não devemos esperar nada em troca.

PAEP é uma questão humanitária urgente.

O PEP e o PAEP têm que entrar na política portuguesa .

PEP e PAEP
PEP e PAEP
PEP e PAEP

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Consultei o Oráculo do Talasnal e sinto-me aliviado.

Uma questão de extrema importância tem consumido a minha pessoa há já vários meses.
Além de mim vários milhões de milhares de centenas de dezenas de seres, que habitam este universo e outros, vivem atormentados com esta pergunta.

Até as formigas, que são uns bichos muito atazanados c'o trabalho, paravam a interrogarem-se.
Até os lagartos, que são uns bichos que se estão a cagar para tudo, pensavam no assunto.

Resolvi que tinha que tomar uma atitude, esta pergunta não podia ficar sem resposta!
Mas como?

Resolvi fazer como os gregos, consultei um oráculo. Não, não foi o de Belini, nem tão pouco foi bluetooth que anda num período de hibernação.

Foi o Oráculo de Talasnal que se manifesta na forma de um pequeno chihuahua que habita numa de Aldeia de Xisto chamada, imagine-se, Talasnal.

Se clicarem na primeira foto podem ver pelo olhar inteligente que o animal é um verdadeiro oráculo dos deuses.

Ajoelhei-me e fiz-lhe a pergunta que é a mãe de todas as perguntas:
-Existe algum blog mais parvo do que o meu?


Para os mais lentos, a resposta é dada na segunda foto, em que se percebe que o cão abana a cabeça para os lados...

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Primeiros testes da Megabicla

O Parvoeiras Inconsequentes tem imagens exclusivas dos primeiros testes do protótipo da Megabicla.

Esta bicicleta coloca o ciclista numa posição mais elevada, sendo por isso óptima para avistar animais selvagens, nomeadamente o elefante ibérico e a lampreia terrestre de pêlo cerdoso.

Os testes tiveram que ser interrompidos porque o piloto resolveu sacar um cavalo e fracturou duas costelas.

Não temos fotos da queda porque o nosso fotógrafo rebolou-se no chão a rir e esqueceu-se de tirar fotografias. Um profissional!

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

e então?

E então? Onde estão as fotos do elefante ibérico que vos pedi para enviarem?

Não me venham dizer que estão muito ocupados, porque se vêm aqui perder tempo a ler as parvoíces que eu escrevo, é porque não têm mais nada que fazer.

Ai, a minha vida!