A necessidade aguça o engenho. Hoje vou mostrar-vos que é possível fazer uma chaminé com telhas nacionais (vejam a foto). Uau, gira não é?
E pronto, o post de hoje ia ficar por aqui. Tenho andado muito atarefado, a parvoeira não flui tão bem na minha escrita ultimamente. Mas como tenho que fazer jus ao nome do blog vou fazer um esforço. Sejam benevolentes comigo, se o texto não vos parecer parvo suficiente tentem ler ao contrário, ok?
Hoje gostava de falar-vos de magia, do Jorge Palma e do Alcino (Sino para os amigos).
Existem pessoas que possuem magia dentro delas. Não falo de ilusionismo, nem tampouco de magos ou bruxas, mas de uma capacidade sobrenatural, inexplicável, ilógica de fazer determinada coisa mais-ou-menos bem, mas que apesar de nós sabermos que não é grande merda, soa e parece inexplicavelmente atraente. Não perceberam? Eu exemplifico...
Eu tinha um colega da escola que quando transpirava ficava com umas gotículas de suor no nariz muito esquisitas, chamava-se Alcino mas nós chamavamos-lhe Sino. O Sino tinha um dom, além do de formar orvalho nasal, é desse dom e dessa magia que eu falava há pouco. O Alcino quando contava uma anedota, por menos engraçada e por mais estúpida que fosse, as pessoas que o ouviam partiam-se a rir. O Alcino contava uma sêca estúpida qualquer e quem quer que o ouvisse ia às lágrimas de tanto rir e ficava com dor de barriga.
E pronto, o post de hoje ia ficar por aqui. Tenho andado muito atarefado, a parvoeira não flui tão bem na minha escrita ultimamente. Mas como tenho que fazer jus ao nome do blog vou fazer um esforço. Sejam benevolentes comigo, se o texto não vos parecer parvo suficiente tentem ler ao contrário, ok?
Hoje gostava de falar-vos de magia, do Jorge Palma e do Alcino (Sino para os amigos).
Existem pessoas que possuem magia dentro delas. Não falo de ilusionismo, nem tampouco de magos ou bruxas, mas de uma capacidade sobrenatural, inexplicável, ilógica de fazer determinada coisa mais-ou-menos bem, mas que apesar de nós sabermos que não é grande merda, soa e parece inexplicavelmente atraente. Não perceberam? Eu exemplifico...
Eu tinha um colega da escola que quando transpirava ficava com umas gotículas de suor no nariz muito esquisitas, chamava-se Alcino mas nós chamavamos-lhe Sino. O Sino tinha um dom, além do de formar orvalho nasal, é desse dom e dessa magia que eu falava há pouco. O Alcino quando contava uma anedota, por menos engraçada e por mais estúpida que fosse, as pessoas que o ouviam partiam-se a rir. O Alcino contava uma sêca estúpida qualquer e quem quer que o ouvisse ia às lágrimas de tanto rir e ficava com dor de barriga.
Já não vejo o Alcino há muitos anos, não pensava nele há muito tempo. Já ouviram o novo CD de Jorge Palma? Eu já, e foi por isso que me lembrei do Alcino.
"Encosta-te a mim" e muitos outros êxitos de Jorge Palma têm uma letra estúpida, incoerente e uma musiquinha assim-assim, no entanto ouvi-la(s) é extremamente agradável, toca-me, arrepia-me os cabelos da nuca, aquece-me. Adoro-a, é mágico, como as piadas do Sino.
2 comentários:
Penso que isso deriva ao facto de CD Jorge Palma = CD + Caixa + Plástico + Ganza
É pode ser por aí...
A minha irmã diz que detesta o gajo desde que foi a um concerto dele na queima e o gajo estava tão pedrado que só grunhia e gemia. :P
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